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Atitudes da gestão motivam os colaboradores a vestir a camisa da empresa

Muitos donos de empresa reclamam das atitudes de colaboradores. As queixas muitas vezes são focadas na falta de iniciativa.

Foto_001-2017 (Sentimento de dono)
Muitos donos de empresa reclamam das atitudes de colaboradores. As queixas muitas vezes são focadas na falta de iniciativa. Como despertar o carinho sincero dos funcionários pela organização? A coach da Effecta Coaching, Janaina Manfredini, acredita que existe um caminho. “Se você quer ter pessoas com sentimento de dono, pare de tratá-las como peão. É preciso ter consciência de que se você der liberdade às pessoas elas te surpreenderão! Se você tratá-las como adultos, é assim que elas vão se comportar”, enfatiza.
Mas a coach ressalta ainda que não é esse comportamento que os líderes das empresas têm normalmente. “O que vejo no dia a dia é diferente! Vejo muito empresário e muito líder tratando as pessoas como o mal necessário para realizar uma tarefa – e fazem isso às vezes com muita doçura, com uma máscara de respeito. Porém, sem dar margem para que as pessoas pensem. Sem dar margem para que elas contribuam, que sugiram, que questionem”, conta Janaina. A especialista faz uma reflexão. “Quantas vezes você chamou as pessoas chaves, que não sócios, para contribuir com o planejamento estratégico da empresa? Quantas vezes você chamou um time, seu time,  falou de um objetivo e pediu contribuições sobre o caminho que precisa ser trilhado para chegar lá? Você já incentivou a construção de um plano de ação? Ou só diz o que cada um precisa fazer, dá ordem, sem nem mesmo explicar a razão? Esses colaboradores podem estar trabalhando sem propósito, sem paixão, como um simples peão. É preciso deixar claro que o peão que me refiro é aquele profissional que entra na fábrica, recebe as ordens e faz o que é mandado até a sirene tocar”, frisa Janaina Mafredini.
De acordo com a coach da Effecta Coaching, o segredo para que as pessoas se dediquem verdadeiramente está no respeito, na transparência e na liberdade que se dá para elas. “Um exemplo bem simples está ligado ao horário de trabalho. O colaborador precisa trazer resultados, não cumprir horários. Quantas pessoas ficam atrás de uma mesa oito por dia e não desenvolvem nada? Quer que alguém tenha sentimento de dono? Reveja se você está desenvolvendo, desafiando e empoderando as pessoas para isso”, completa.
Informações para a imprensa – Oficina das Palavras:
Camile Magalhães – [email protected] – (47) 3322-0545 / (47) 99994-1484
Effecta Coaching
Blumenau – SC

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