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Doze mitos e verdades da disfunção erétil

Médico Urologista especialista em tratamento inovador em Santa Catarina, Dr Norbert Neumayr, tira algumas dúvidas sobre o tema
 
Segundo estudo publicado na Inglaterra, 43% dos homens com idade entre 18 e 60 anos sofrem de impotência ou dificuldade durante as relações. Por preconceito, muitos não buscam as soluções científicas indicadas para a situação. Por outro lado, há aqueles pacientes que dão atenção para as informações populares sobre as causas e tratamentos. Mas afinal, o que é verdade sobre este assunto? O Médico Urologista, Norbert Neumayr, especialista em um tratamento não invasivo, inédito em Santa Catarina, desvenda alguns mitos e verdades sobre o tema:
 
– Batata frita, fast food e fritura em geral podem causar a disfunção? Não causam disfunção erétil de forma direta, mas são alimentos que devem ser consumidos com moderação para não levar a doenças que podem resultar em disfunção erétil;
 
– Sal, açúcar e álcool podem estimular a impotência? Assim como o item acima, precisam ser consumidos com prudência para evitar situações e doenças que, secundariamente geram a impotência;
 
– Catuaba, amendoim e ovos de codorna são considerados popularmente como estimulantes neste sentido. Isso é verdade? Esses alimentos são tidos como afrodisíacos na crença popular. Não há comprovação científica dessa ação benéfica em relação à função sexual. Porém, esse conhecimento faz parte da nossa cultura e pode, ao menos, trazer algum reflexo na esfera psicológica;
 
– Falhar na hora “H” significa que o homem está sofrendo de disfunção erétil? Quando podemos considerar que se trata de um caso de disfunção erétil e buscar ajuda? Em princípio não significa que o homem esteja sofrendo de disfunção erétil. Caso essa manifestação anormal da atividade sexual se torne repetitiva ou persistente pode significar que a disfunção erétil esteja se estabelecendo;
 
– Vasectomia causa disfunção? Não. É tabu;
 
– A impotência é causada pela falta de atração? A atração é fator importante para todo homem obter ereção. A falta dela contribui fundamentalmente para haver disfunção erétil, seja de forma exclusiva ou associada a outros fatores;
 
– Todo tratamento é invasivo? Existem várias “armas” para o tratamento da disfunção erétil. Alguns são muito invasivos, outros menos. Um exemplo de tratamento inovador e não invasivo é o equipamento Aries, que atua através de ondas de choque eletromagnéticas;
 
– O tratamento dói? Não. Todos os estudos apontam que os pacientes não sentem dor;
 
– É possível fazer um tratamento alternativo, sem ir a um urologista? Todo tratamento pode ser válido, desde que se tenha um diálogo aberto com o profissional da área, no caso, o urologista. Em relação aos tratamentos alternativos, os mesmos podem oferecer algum benefício, principalmente melhorando o aspecto psicológico do paciente;
 
– O fato de muitos homens não gostarem de se cuidar pode piorar a situação? Com certeza. Bons hábitos de vida, incluindo exercícios físicos e alimentação saudável, ajudam a manter uma função sexual adequada;
 
– É possível voltar a ter uma vida sexual ativa após diagnosticada a impotência? Sim. Uma vez diagnosticada a disfunção erétil cabe determinar a sua causa e, em um grande número de casos, há recursos para se oferecer, buscando o retorno a uma vida sexual ativa.
 
– Existe uma idade em que é mais comum ocorrer a disfunção erétil? A disfunção erétil pode ocorrer em qualquer idade. Em homens jovens a causa mais comum é a psicogênica. Porém, sem dúvida, a disfunção erétil atinge mais os homens de meia idade ou idosos, pois, com o passar dos anos, surgem doenças diversas que afetam a função sexual de forma secundária.
 


 
Informações para a imprensa – Oficina das Palavras:
Martha Kienast – [email protected]  – +55 (47) 3346-3797 e 9 9994-1265.
Dr. Norbert Neumayr
Médico Urologista
CRM 3937

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