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Intercâmbio no Exterior aprimora seis características em um empreendedor

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Os jovens empreendedores estão cada vez mais atentos às oportunidades, e isso inclui a possibilidade de gerar negócios internacionais. Uma maneira interessante de iniciar esse processo é por meio de um intercâmbio de estudos no Exterior, aliando o aprimoramento de um idioma com o networking que a experiência proporciona para projetos futuros. Essas viagens deixaram de ser exclusividade de adolescentes e têm ganhado espaço entre pessoas com mais de 30 anos. O jornalista e empresário Ricardo Ruas recém chegou de Sydney, na Austrália, onde ficou por quatro semanas. Um ano antes ele passou a mesma quantidade de tempo em Toronto, no Canadá. Voltou cheio de ideias e implementou algumas delas para o crescimento de sua empresa. Em parceria com a também empreendedora Claudia Malachini, cuja experiência de morar na Austrália resultou na abertura da Kirra Intercâmbios – agência especializada em levar estudantes para o Exterior -, ele destaca seis pontos importantes para quem quer qualificar sua carreira ou empresa.
Visão global: conhecer outros países, vivenciar outras culturas, conviver com pessoas dos diferentes cantos do mundo dará a você uma amplitude de percepção e uma grande bagagem que poderá ser aproveitada tanto pessoal quanto profissionalmente. “Uma viagem internacional em um local muito diferente do nosso é ainda mais encantadora. Faz a gente entender que o mundo está realmente muito próximo e que essa macro visão é extremamente importante para o nosso cotidiano”, reforça Claudia.
Jogo de cintura para situações adversas: por ser uma outra realidade, é natural que no dia a dia de um intercâmbio tenhamos que lidar com situações muito diferentes daquelas já acostumadas. Se virar em outro idioma, entender que a nossa verdade não é absoluta e rir mesmo dos percalços é importante para o amadurecimento profissional.
Espírito de equipe: invariavelmente num intercâmbio com aulas programadas você terá contato com pessoas das mais diferentes nacionalidades. E terá de trabalhar em grupo com esses desconhecidos, cujos pensamentos – na maioria das vezes – não têm nada a ver com o seu. Terá de ser flexível para encontrar um denominador comum. Você perceberá como ficará muito mais fácil atuar em grupo a partir desta experiência.
Novo idioma: o pensamento global exige uma linguagem universal. E o inglês é o idioma que mais aproxima as pessoas. Entender novas expressões, as diferenças de sotaques e mesmo de palavras, se comunicar com nativos e estrangeiros dará a você segurança para conversas profissionais. Quem viaja bastante já sabe que o mundo é o quintal de casa e que cada vez mais dá para agregar isso ao trabalho.
Benchmarketing: a “cegueira momentânea” que atinge quem se acostuma ou se acomoda no seu dia a dia vai embora em uma viagem. Se isso já ocorre quando você visita a cidade vizinha, imagina em outro país 13 mil quilômetros distante. Andar pelas ruas é descobrir um novo mundo e encher a cabeça de ideias. Muitas das quais que podem ser aplicadas em novos negócios, aperfeiçoando a sugestão inicial para a nossa realidade. Atenção empreendedores, viajem! “Eu voltei com meu tablet recheado de anotações e planos”, comenta Ruas.
Networking internacional: é indiscutível a legião de amigos que você faz numa viagem, ainda mais quando você encara tudo isso sozinho. E com a ajuda das redes sociais, você não perde mais o contato com este povo todo. Perceba quem pode ser um parceiro profissional e já comente essa possibilidade pessoalmente. Se ambos tiverem o feeling para o negócio, novidades internacionais virão por aí.
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Legenda: O empresário Ricardo Ruas recém chegou de quatro semanas de intercâmbio na Austrália, somente um ano depois de ter tudo experiência similar no Canadá.

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