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Novas regras de imigração para moradia fixa no Canadá

TORONTO (CANADÁ) – O ano de 2015 foi de grandes mudanças para a família de Cristina Martins. Mineira de Belo Horizonte, desde sempre teve a mente voltada para o mundo. Além de viagens pessoais, trabalho nos Parques da Disney na adolescência e um período na Nova Zelândia, onde se casou e teve o primeiro filho, ela agora deixa Blumenau (SC) e começa uma nova etapa em Toronto. O detalhe mais importante de tudo isso é que dessa vez Cristina imigra com marido e os dois filhos. “O que me atrai no Canadá é o respeito pelo próximo e a pouca ou inexistente corrupção. Meus filhos terão uma super qualidade de vida, visto que o país é infinitamente mais justo que o Brasil,” comenta ela. A ligação de Cristina com o Canadá é antiga. Ela representa a canadense Quest Language and Studies, escola de inglês para estrangeiros sediada na maior cidade do país. Além de auxiliar os viajantes por lá, Cristina também fará uma especialização, um College. Embora a brasileira já domine o idioma com grande nível e habilidade, optou por voltar às salas de aula para ampliar ainda mais o conhecimento.
Assim como Cristina, brasileiros e estrangeiros que estão no Canadá já são informados sobre as novas regras de imigração. O recém criado Express Entry, entrada expressa, em português é destinado àqueles que desejam se tornar habitantes da terra do Maple Leaf. O processo tem como finalidade encerrar o trâmite do visto em até seis meses. Os candidatos são ranqueados em critérios como fluência de idioma (inglês ou francês), experiência prévia no Canadá, carta de convite de empresa, idade, entre outros. O custo do processo é de 1,5 mil dólares canadenses para o requerente principal, 550 dólares canadenses para cônjuge e 150 dólares canadenses para filhos menores de 19 anos. Filhos acima dessa idade precisam requerer sozinhos.
Com ajuda de um profissional especializado em imigração todo o processo deixa de ser tão complicado. A Escola que Cristina atua, a Quest Language and Studies ou a agência de turismo que tem sede no Canadá, Hi Bonjur, são algumas das opções aos viajantes. A brasileira e proprietária da agência, Thaís Tibiriçá ressalta que a imigração deve ser algo quisto por toda a família ou se no caso de imigrantes solteiros, uma opção avaliada com os prós e contras. Segundo a consultora, é muito comum que alguns viajantes sintam a falta do conforto de carro e moradias amplas pela necessidade de adotar uma vida mais básica. Em contraponto, no país, o transporte, a saúde e a educação pública são alternativas eficientes. “A imigração não é algo para todos. Morar no estrangeiro não é apenas sinônimo de dinheiro. O plano de imigração deve ir muito além, pois no país o governo divide as riquezas para todos terem o mesmo, logo quem ganha mais no Canadá paga mais impostos”, alerta Thaís.
 
Informações para a imprensa – Oficina das palavras:
Martha Kienast – [email protected] – (47) 3346-3797 ou 9994-1265.
 
Passaporte Oficina
www.passaporteoficina.com.br.
Martins

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