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Desbravando os cânions do Sul: trilha fácil e visual incrível

imagem informativa
 

Desbravando os cânions do Sul do Brasil vamos conhecendo relevos únicos no país. O último dia na região, entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, foi o mais curto. Como teríamos de pegar a estrada para voltar para casa, optamos pelo menor passeio neste dia. Fomos ver de perto dois reconhecidos acidentes geográficos: o Itaimbezinho e o Índios Coroados.

 
Subimos a serra de carro, com um guia, até entrar no parque Aparados da Serra. De lá, caminha-se por cerca de três horas para conhecer de perto as bordas do cânion, em duas trilhas. Na do Vértice, de nível fácil, pode-se avistar o início do Cânion Itaimbezinho. É possível avistar ainda as cascatas Véu de Noiva e das Andorinhas que caem de uma altura de 700 metros. Já a trilha do Cotovelo é uma estrada que leva até o mirante, onde se tem outra visão das paredes do cânion. O percurso é de fácil acesso com 6,3 quilômetros(ida e volta).
 
Saindo do Parque Aparados da Serra, em direção à cidade de Praia Grande, no pé da Serra, paramos no Cânion Índios Coroados. Uma curta trilha nos leva até a borda, para contemplar a cratera adornada por uma gigantesca queda d’água. De lá também é possível ver o Morro do Campestre a planície litorânea. Veja um pouco desta aventura no vídeo.  

Desbravando os cânions do Sul do Brasil

  • Aproveite para conhecer a produção artesanal da serra. Tem desde café colonial a geleias e compotas artesanais, produzidas de maneira sustentável e ecológica.

  • Aproveite também para se relacionar com os locais. Assim como em toda viagem, esta é uma maneira interessante de saber mais sobre o local que você está visitando.

  • Coloque na agenda para fazer logo este roteiro. É fácil, bonito e dá um orgulho danado saber que é paisagem tipicamente brasileira.

ATENÇÃO

O ICMBio é quem regula o Parque Aparados da Serra. E há algumas regras a serem seguidas. Veja o que não é permitido:

  • entrada de animais de estimação (cachorros, gatos ou outros)
  • acampar
  • ultrapassar as barreiras de delimitação de acesso
  • nadar ou caminhar dentro dos cursos d’água (exceto na Trilha do Rio do Boi, com um guia autorizado)
  • coletar material biológico (vegetal ou animal) ou mineral sem autorização oficial
  • acender fogo
  • alimentar os animais silvestres
  • caminhar fora das trilhas demarcadas
  • jogar qualquer tipo de resíduos (inclusive papel higiênico) fora das lixeiras
  • permanecer no parque após as 18h (sem autorização oficial específica).

(*) Por Ricardo Ruas, Thábata Santos e Tércio Pereira

* Ricardo Ruas é jornalista e diretor de conteúdo da Oficina das Palavras, Thábata Santos é enfermeira e Tércio Pereira é empresário. 

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