fbpx

Não conte com a sorte

Muita coisa passa na cabeça nos momentos que antecedem a viagem. Vai dar certo? Vou conseguir desenvolver o idioma e me virar sozinho em outro país? E como será culturalmente? E se eu tiver um problema de saúde? O que faço se minha bagagem for extraviada?
Esse turbilhão é comum entre os viajantes, mesmo aqueles que já têm certa experiência no currículo. Mas uma coisa aprendi. Não dá para ficar sem seguro viagem. Percebi isso com alguém bem próximo de mim. 
Minha sócia Ana Paula Ruschel viajou com o filho pequeno para o Uruguai e ele acabou machucando a orelha. Precisou ir para o hospital para uma pequena intervenção cirúrgica. Além do estresse, a conta foi salgada. E isso interfere no planejamento para o período fora do Brasil.
Por isso, quando ela foi para o Canadá em maio, já adquiriu um seguro. Fiz o mesmo agora. Por cerca de R$ 300 fico aliviado e sem preocupação caso algo aconteça. O plano que fiz tem assistência médica por acidente ou doença, assistência para a compra de remédios, repatriamento de corpo, garantida de passagem, assistência financeira em caso de roubo ou extravio de bagagem e até morte por invalidez. Já diria meu pai que seguro bom é seguro não usado. E o bom mesmo é se precaver.

Deixe seu comentário

Cadastre seu e-mail para receber notícias

A Oficina das Palavras utiliza cookies. Eles são usados para aprimorar a sua experiência. Consulte nossa página de política de privacidade para saber mais.